segunda-feira, 15 de agosto de 2016

MEI, ME e EPP são beneficiadas com programa de merenda escolar
O  Sebrae atua de forma conjunta com a Secretaria de Estado de Educação e o Instituto de Desenvolvimento Rural para desenvolver o Programa Merenda em Foco

Foto Andréa Maciel

Em junho, a Secretaria Estadual de Educação (Seed), o Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap) e o Sebrae assinaram o Acordo de Cooperação Técnica objetivando a implantação do Programa de Desenvolvimento Econômico e Sustentável do Amapá intitulado Merenda em Foco, com a intenção de incluir os pequenos negócios nas compras governamentais realizadas pela Seed. O acordo possibilita ações que fomentem a agricultura familiar e o comércio local, o desenvolvimento local e sustentável, bem como a facilidade na prestação de contas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

O Programa Merenda em Foco visa garantir a participação das Microempresas (ME), Empresas de Pequeno Porte (EPP), Microempreendedor Individual (MEI) e dos Agricultores Familiares nos processos licitatórios referentes à aquisição de gêneros alimentícios destinados a alimentação dos alunos matriculados na rede pública estadual. A iniciativa é criada e instituída pelo governo do estado do Amapá em parceira com o Sebrae, Secretaria de Estado de Educação (SEED) e Instituto de Desenvolvimento Rural (RURAP), por meio do Decreto Estadual nº 2623.

O objetivo é desburocratizar, simplificar e consequentemente garantir a participação dos microempreendedores individuais, microempresas, empresas de pequeno porte e agricultores familiares nos processos de aquisição e fornecimento de gêneros alimentícios utilizados na merenda escolar.

O Sebrae atua na orientação, sensibilização e capacitação dos empresários de ME, EPP, MEI de todos os municípios no Amapá, por meio dos consultores que estão trabalhando intensamente para torná-los aptos a participar das licitações do Programa Merenda em Foco. As capacitações acontecem com agendamentos entre os empresários e os consultores até o dia 2 de setembro.

A cada instituição compete uma função, o Sebrae é encarregado da capacitação e sensibilização dos empreendedores; dar subsídio e apoio técnico na construção do projeto e minutas durante o período de execução do projeto.

Ao Rurap cabe a sensibilização e capacitação dos agricultores familiares para participarem das licitações; realizar melhor distribuição dos agricultores que almejam participar das chamadas públicas e demais atividades pertinentes.

Para a Seed são designadas as funções de informar, orientar e mobilizar os gestores das escolas públicas estaduais sobre a execução do projeto, bem como, a participação nas ações definidas a partir da parceria; impulsionar a participação dos gestores públicos para realização de capacitações e cursos; disponibilizar ferramentas legais para que os diretores das escolas efetuem as aquisições dos gêneros alimentícios oriundos dos pequenos negócios, preferencialmente aqueles que estão localizados no município sede da escola.

Promover uma alimentação saudável, adequada e regional aos alunos, assim como, o desenvolvimento sustentável em âmbito local; e geração de emprego e renda também são metas do programa.

O Programa Merenda em Foco foi instituído e implantado pelo Governo do Estado do Amapá, mediante Decreto estadual nº 2623, de 2 de agosto de 2016.


Fonte: Sebrae no Amapá
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
Central de Relacionamento: 0800 570 0800
Portal Sebrae: www.ap.sebrae.com.br
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(15/8/2016)

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

SER OU NÃO SER EMPRESÁRIO? EIS A QUESTÃO!


Nos últimos meses, com o aumento do desemprego em virtude da “crise econômica” que o Brasil atravessa e a falta de oportunidades no mercado formal de trabalho, abrir o próprio negócio tornou-se uma as principais aspirações dos brasileiros de todas as idades e classes socioeconômicas.

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, abrir o próprio negócio  é um dos maiores sonhos de milhões de brasileiros. Mas do que um sonho, abrir a própria empresa transformou-se para muita gente, uma questão de sobrevivência.
Diante disso, a pergunta que não que calar é a seguinte: Será que estou pronto(a)  para ser empresário(a)?

“Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos. (Isaías 55: 8,9)

O governo federal realizou um grande esforço em aprovar a Lei 123/2006, conhecida como “Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas”, que visa garantir a sustentabilidade dos pequenos negócios por meio de implemento de politicas publicas voltadas para a desburocratização da abertura e encerramento de empresas, benefícios fiscais e tributários, garantias previdenciárias, trabalhistas, de credito, justiça, de investimento em inovação tecnológica, entre outros.

Contudo, essas vantagens obtidas com a legislação empresarial não são suficientes para que um empreendedor obtenha sucesso nos negócios.  Faz-se necessário uma reflexão sobre as habilidades intrínsecas, para conhecer melhor o perfil e características do comportamento empreendedor do futuro empresário.

De certa forma, ás vezes o sonho puro de abrir o próprio negócio, não deixa o futuro empreendedor visualizar as possíveis dificuldades que aparecerá em seu caminho rumo ao sucesso empresarial.

As dificuldades sempre existirão em qualquer situação da vida pessoal ou ramo de atividade empresarial que escolher, porém o empreendedor consciente de suas habilidades e com um bom planejamento, terá mais condições de obter êxito na sua caminhada e nos negócios.

Aí vai algumas perguntas para você se fazer, antes de dar o “ponta pé” inicial em seu projeto de ser dono do próprio negócio:
1 – Quem é você? Quais suas motivações? Onde quer chegar?
2 – Você conhece o mercado (concorrente, fornecedor, cliente) em que deseja atuar?
3 – O mercado oferece oportunidade de crescimento?
4 – Qual o investimento, custos e despesas com o negócio em que deseja atuar?

Estas perguntas, permitirão que você se situe melhor e mantenha os “pés no chão”, antes de enfrentar o dia a dia do mundo dos negócios.

Aproveite o seu tempo e busque mais informações e conhecimento por meio da participação em cursos, oficinas, workshops, seminários e palestras oferecidas por empresas e instituições especialistas na área do desenvolvimento humano e capacitação empresarial.

Recomendo visita ao site do Portal do Sebrae: www.ap.sebrae.com.br, lá você pode conferir e conhecer os cursos oferecidos de acordo com o seu momento empresarial: Quero abrir um negocio / Tenho um negócio com menos de 2 anos / Tenho um negócio com mais de 2 anos.

Até a próxima,

Iranei Lopes
Consultor Empresarial, Palestrante, Coach e Presidente da Associação do Microempreendedor Individual do estado do Amapá.

Fone: (96) 99181-3302

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Qual é o seu perfil empreendedor?

Nenhum empreendedor é completo, mas as deficiências de cada um podem ser compensadas pelas qualidades de outras pessoas da equipe
Por Marcos Hashimoto*

Você acha que todos os empreendedores são iguais? Você acha que algumas pessoas são mais empreendedoras porque carregam algumas características e outras não? Para ser empreendedor é preciso ser parecido com os empreendedores bem sucedidos? Será que existe um perfil empreendedor único? 



A resposta para todas essas perguntas é “não”. A figura da pessoa que carrega em si todas as virtudes de sucesso não passa de um mito, o mito do empreendedor-herói, aquele que reúne tantas qualidades, possui histórias tão inspiradoras e únicas que você se sente a anos-luz de distância de qualquer um deles. Por isso, qualquer um tende a responder afirmativamente a qualquer das perguntas acima, assumindo que ser como um desses bem-sucedidos empreendedores é um sonho inatingível. 

Bem, a verdade é que nenhum empreendedor é completo. Todos eles têm falhas, defeitos, problemas, como qualquer um de nós. Então, por que alguns são bem-sucedidos, e outros, não? O que existe, na verdade, são tipos diferentes de empreendedores. Eles podem ter um conjunto dessas características, mas não todas elas. Passo a discorrer a seguir sobre cada um desses perfis. 

- O empreendedor-criativo. São empreendedores cheios de ideias, de imaginação fértil, grande capacidade de descobrir novos pontos de vista, enxergar o que ninguém vê, identificar oportunidades e pensar em soluções surpreendentes. São pessoas que possuem uma visão singular do mundo, que conseguem se adaptar facilmente às mudanças e que vivem no mundo da lua, sempre imaginando futuros brilhantes. Por outro lado, falta-lhes a visão pragmática, a capacidade de colocar suas ideias em prática, de partir para a ação e de engajar outras pessoas em seus devaneios. 

- O empreendedor-administrador. São os empreendedores que pegam a ideia do criativo e analisam a viabilidade dessa ideia. Conseguem fazer um estudo minucioso, analisar o mercado, levantar informações, estruturar dados, fazer contas. São metódicos e detalhistas, são formais e organizados. Esse tipo de empreendedor, ao contrário do criativo, tem os pés muito bem fincados no chão, não se arrisca, tem uma visão bastante pragmática e objetiva. Precisa de bons argumentos para se convencer de algo e planos bem estruturados que prevejam o futuro. Eles são ótimos para elaborar planos de negócios, mas péssimos para colocar os planos em prática. Nessas situações, ele demora para dar o primeiro passo, acha sempre que o planejamento não está completo ainda, e acaba paralisado atrás de uma mesa. 

- O empreendedor-realizador. São os que põem a mão na massa, querem ver a coisa acontecendo, querem ver resultados. São ágeis, dinâmicos, ativos, nunca têm preguiça, têm muita iniciativa e boa vontade, e estão sempre fazendo mil coisas ao mesmo tempo. São os primeiros a se apresentar quando algo precisa ser feito. Não conseguem ficar parados. O empreendedor-realizador é aquele que pega a ideia do criativo, que já foi analisada e estruturada pelo administrador, e faz acontecer. Ele é aquele que “carrega o piano”, mas não liga, até gosta, pois se sente útil e vivo. Esse perfil, por outro lado, tem dificuldade de pensar antes de agir, invariavelmente se vê refazendo as coisas porque não parou ao menos para ver as implicações de seus atos. 

- O empreendedor-integrador é aquele que promove a união do grupo, a utilização de todo o potencial de cada membro, a integração de esforços em torno de objetivos comuns e a exploração da motivação intrínseca que mobiliza cada membro no projeto. São pessoas que servem de inspiração no grupo, reúnem a atenção em torno de si, conseguem engajar pessoas só pelo discurso e empatia. São hábeis em conhecer as pessoas e lidar com elas, também conseguem fazer com que cada um dê o máximo de si e organiza times em que seus membros se complementem uns aos outros. Podemos dizer que esse tipo de empreendedor é o líder da equipe, ou seja, nem todos os empreendedores têm perfil de liderança, apenas os empreendedores-integradores, um equívoco muito frequente. 

- O empreendedor-promotor sabe se relacionar muito bem com pessoas, tanto quanto o integrador, porém não com a equipe interna e sim com a equipe externa, formada por parceiros, clientes, investidores, fornecedores, terceiros etc. Seu papel é vender a ideia para obter recursos (financeiros ou não) e apoio geral para a ideia. Podemos dizer que ele é o “vendedor” do grupo. Ele gosta muito de encontros sociais, fala bastante, tem muitos amigos, prefere fazer negócios em ambientes informais, cativa, envolve, influencia e articula muito bem seu discurso. O perfil promotor sempre vai ser requerido em qualquer projeto de natureza empreendedora. Porém são poucos que detêm esta habilidade. Normalmente, como são os que mais aparecem na imprensa, frequentemente se acha que o empreendedor tem obrigatoriamente esse perfil. 

Por isso, podemos afirmar que qualquer empreendimento de sucesso conta com vários tipos de empreendedores. Uma pessoa pode ter mais do que um perfil, mas dificilmente concentra quatro ou cinco perfis. Essa conclusão desmistifica não só o mito do empreendedor-herói, mas também o mito do empreendedor lobo solitário, que pode se virar sozinho e de forma independente. Pelo contrário, o empreendedor precisa saber se aliar a pessoas que complementem suas deficiências. 

Empreendedorismo é sempre em equipe. Essa é uma das características comuns entre todos os empreendedores, a capacidade de trabalhar de forma integrada e harmoniosa dentro de um time. 

Da mesma forma, dificilmente as pessoas possuem o mesmo perfil ao longo do tempo. Suas vivências e experiências vão proporcionando condições para enfatizar outros perfis com o tempo. Também é comum pessoas desempenharem perfis diferentes em contextos sociais diferentes. Às vezes o sujeito é criativo no futebol com amigos, integrador no ambiente de trabalho e realizador dentro de casa, e tudo bem ser assim. 

Portanto, respondendo à pergunta do que diferencia pessoas normais de empreendedores, eu diria que todos podemos empreender, desde que saibamos usar bem as características do nosso perfil e, ao mesmo tempo, saibamos buscar fazer parcerias com pessoas que tenham perfis complementares ao nosso. 

* Marcos Hashimoto é professor de empreendedorismo do Insper, consultor e palestrante


terça-feira, 28 de junho de 2016

Coaching de Vida

Life Coaching, ou Coaching de Vida, é o treinamento de Coaching voltado para a auto-realização e o desenvolvimento interior; através dele o cliente desenvolve competências e hábitos eficazes que vão influenciar diretamente sua qualidade de vida. Poderíamos dizer também que o Coaching de Vida promove um alinhamento ou equilíbrio entre vida pessoal, vida profissional e o conjunto de valores que constituem a missão e o propósito de vida do cliente (conhecido no mundo do Coaching como coachee).


quinta-feira, 28 de abril de 2016



Atualmente o numero de Microempreendedores Individuais formalizados no Brasil ultrapassa 5 (cinco) milhões. Milhares de brasileiros com o sonho de ter o próprio negócio estão aderindo a esta nova categoria empresarial que confere ao trabalhador direitos, deveres e obrigações enquanto empresario formalizado. 

O MEI é a figura empresarial criada pela Lei 128/2008, que visa formalizar o trabalhador que possui um faturamento de até 60 mil ao ano. 
A Formalização do MEI se dá por meio do acesso ao site: www.portaldoempreendedor.gov.br. Não existe taxa de abertura empresarial, apenas pagamento mensal de boleto no valor de 5% sobre o salário minimo (INSS), acrescido de 1,00( ICMS) e 5,00 de (ISS). 

No estado do Amapá, já somamos mais de 12 mil MEI formalizados, deste total, 8 mil estão na Capital Macapá.

No ano de 2016, foi decretado pelo Senado Federal e aprovado pela Presidência da Republica a Lei Complementar 147/2016 que oferece ainda mais incentivos e desburocratiza os processos de abertura, alteração e baixa empresarial do MEI, conforme a edição a seguir da LC 147/2016, extraído do site www.planalto.gov.br

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Art. 1o A Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 1o .........................................................................
..............................................................................................
IV - ao cadastro nacional único de contribuintes a que se refere o inciso IV do parágrafo único do art. 146, in fine, da Constituição Federal.
..............................................................................................
§ 3o Ressalvado o disposto no Capítulo IV, toda nova obrigação que atinja as microempresas e empresas de pequeno porte deverá apresentar, no instrumento que a instituiu, especificação do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido para cumprimento.
§ 4o Na especificação do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido de que trata o § 3o, deverá constar prazo máximo, quando forem necessários procedimentos adicionais, para que os órgãos fiscalizadores cumpram as medidas necessárias à emissão de documentos, realização de vistorias e atendimento das demandas realizadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte com o objetivo de cumprir a nova obrigação.
§ 5o Caso o órgão fiscalizador descumpra os prazos estabelecidos na especificação do tratamento diferenciado e favorecido, conforme o disposto no § 4o, a nova obrigação será inexigível até que seja realizada visita para fiscalização orientadora e seja reiniciado o prazo para regularização.
§ 6o A ausência de especificação do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido ou da determinação de prazos máximos, de acordo com os §§ 3o e 4o, tornará a nova obrigação inexigível para as microempresas e empresas de pequeno porte.
§ 7o A inobservância do disposto nos §§ 3o a 6o resultará em atentado aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional da atividade empresarial.” (NR).

Maiores informações, procure o Sebrae mais próximo de sua casa, ou visite o site www.portaldoempreendedor.gov.br.

Um forte abraço e até a próxima,

Iranei Lopes
Consultor Empresarial, Especialista em Gestão Pública, Coach e Palestrante.


sexta-feira, 4 de março de 2016

Boleto do empreendedor individual não será mais enviado pelo correio

Informe é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Microempreendedor terá de baixar documentos pela internet para pagar.

O microempreendedor individual (MEI) não receberá mais em casa o boleto mensal para realizar o pagamento dos seus tributos, informou o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A partir de agora, ele terá de baixar os documentos pela internet. O pagamento precisa ser feito até o dia 20 de cada mês.


O programa do microempreendedor individual é voltado, por exemplo, para a formalização de microempresários, como doceiros, borracheiros, camelôs, manicures, cabeleireiros e eletricistas, entre outros.

Para se formalizar como microempreendedor individual, o trabalhador tem de ganhar até R$ 60 mil por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. O microempreendedor individual também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. 

Imprimir o boleto
Como o boleto não será mais enviado para sua casa, o microempreendedor poderá imprimir o Documento de Arrecadação Simplificada (DAS),  por meio do Portal do Empreendedor. Ele deverá fazer o download do aplicativo Qipu, que, entre outras funcionalidades, permite baixar os carnês pelo celular, inclusive os vencidos. Se preferir, poderá procurar  uma unidade do Sebrae para quitar suas obrigações.

O Sebrae lembrou que o Documento de Arrecadação Simplificada tem custo fixo, que varia de acordo com o setor de atuação do empreendedor.

"Mas, é importante lembrar ainda que, com o reajuste do salário mínimo no início do ano, os valores a serem pagos pelo MEI também mudaram: R$ 45, para empreendedores do Comércio ou Indústria; R$ 49, prestação de Serviços; e R$ 50, para empresas que atuam nos dois setores: Comércio e Serviços", esclareceu o Sebrae.

A entidade esclareceu ainda que o microempreendedor individual não é obrigado a se filiar a nenhuma instituição ou pagar boletos enviados pelos Correios por instituições, associações ou sindicatos. "Sendo assim, caso receba este tipo de cobrança, não efetue o pagamento, uma vez que é indevida", acrescentou.

Benefícios
De acordo com avaliação do Sebrae, a vantagem para o microempreendedor individual é o direito aos benefícios previdenciários, tais como aposentadoria por idade, licença maternidade, auxílio-doença, entre outros, após obedecidos os prazos de carência. A contribuição ao INSS é reajustada sempre que houver o aumento do salário mínimo, acrescentou. Para ter acesso a estes benefícios, porém, é preciso manter o pagamento dos boletos mensais em dia.

Inadimplência alta
Dados do governo federal mostram que, apesar de o programa do microempreendedor individual ter atingido milhões de pessoas, a inadimplência ainda é um fator que preocupa. Em meados do ano passado, quase metade dos microempreendedores estavam inadimplentes.

O Sebrae esclareceu que, para quitar os pagamentos em atraso, o microempreendedor individual deverá imprimir outro boleto, acessando o Portal do Empreendedor. "Os boletos de pagamentos serão gerados e impressos, acrescidos com multas e juros para recolhimento até último dia útil do mês. Não é necessário procurar nenhuma instituição", acrescentou.

Fonte: g1.globo.com


Ministro do Desenvolvimento vem ao AP para discutir Zona Franca Verde
Armando Monteiro quer discutir formas de atrair indústrias para o Norte. ZFV prevê isenção tributária a empresas que usarem matéria-prima regional.
Monteiro, Ministro do Desenvolvimento Industria e Comercio (Foto: Carolina Sanches/G1)











O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Armando Monteiro, vem a Macapá nesta quinta-feira (3) para iniciar uma série de discussões e estratégias para a implantação da Zona Franca Verde (ZFV) no Amapá. O benefício vai isentar de impostos as empresas que atuarem na capital e em Santana, utilizando matéria-prima de origem e cultivo regional.

A visita faz parte de um seminário que vai acontecer durante todo o dia no auditório do Serviço Social da Indústria (Sesi), na capital, e tem como objetivo alinhar o ingresso e atuação das empresas dentro da área de abrangência na Zona Franca Verde.

As discussões vão contar com a presença da população, empresários, técnicos, além de autoridades políticas, como prefeitos, senadores, deputados e do governador do estado. A resolução que definiu os parâmetros de utilização de matéria-prima regional foi aprovada no Conselho Administrativo da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

Regulamentada em 12 de dezembro de 2015 pela presidente Dilma Rousseff, a Zona Franca Verde de Macapá e Santana deverá ter as primeiras indústrias instaladas até o fim de 2016, prevê a Suframa, que é a responsável por analisar as propostas das empresas para exploração de recursos naturais.

A resolução que definiu a preponderância regional de pelo menos 50% de matéria-prima foi a sugerida pelo Amapá e será aplicada às demais zonas francas verdes da Amazônia.

Fonte:  www.g1.globo.com  (John Pacheco do  G1 AP)


5 dicas para conciliar emprego fixo e negócio próprio





Muitos empreendedores que têm trabalho fixo acabam enfrentando um momento complicado na vida: decidir começar seu negócio próprio sem ainda terem estabilidade suficiente para abandonar seu cargo. Mas como abrir mão de um desses objetivos é impensável, ao mesmo tempo, manter os dois é bem difícil. Felizmente existem atitudes simples que podem ajudar — e muito! — a conciliar seus planos empresariais com seu emprego fixo. Que tal conhecer algumas delas? Leia este post e descubra já:
Planeje cada etapa
Um dos principais problemas de se conciliar negócio próprio e emprego fixo é a falta de tempo. Nesse cenário, fica parecendo que um deles acaba recebendo mais atenção, enquanto a outra atividade é praticamente abandonada pelo caminho. Para evitar essa situação, é essencial que, no começo de cada dia ou semana, você planeje exatamente o que vai fazer em seu emprego e o que vai fazer em sua própria empresa. Nesse caso, não estabeleça apenas listas de tarefas, mas defina prazos e horários específicos.

Separe as atividades
Depois de programar quando e quanto você vai se dedicar a cada uma de suas atividades, lembre-se de obedecer a esse planejamento. Nada de fazer atividades do seu negócio próprio enquanto estiver no emprego ou vice-versa! Se você começar a misturar os horários dos dois, provavelmente passará por uma queda de produtividade, de qualidade e de concentração. E o pior: pode acabar precisando lidar com conflitos éticos em seu emprego fixo!

Defina prazos
Saiba que, mesmo sendo possível conciliar o negócio próprio e o emprego fixo durante algum tempo, essa situação dificilmente poderá durar para sempre. A verdade é que, enquanto você não se dedicar 100% ao seu negócio, ele também não desenvolverá 100% do seu potencial. Manter as duas coisas pode parecer confortável, porque significa nunca ter que arriscar com uma empresa que, no fim das contas, pode simplesmente não dar certo, sempre havendo seu emprego fixo e estável para protegê-lo. Mas, de fato, essa situação impedirá seu desenvolvimento pleno.
A fim de evitar que você fique preso em sua própria zona de conforto, defina um prazo para largar seu emprego fixo e se dedicar totalmente ao negócio novo. Esse prazo pode ser baseado em uma série de fatores, como o tempo que você precisará para atingir uma segurança financeira ou até mesmo algum acordo feito com seu chefe, desde que seja traduzido em uma data que precisa ser cumprida.
Aprenda com as experiências
Lembre-se de que ambas as atividades agregarão conhecimentos e experiências valiosas tanto para sua carreira como para sua vida. Por isso, ainda que você precise abandonar uma delas no futuro, não pense no tempo trabalhado como um desperdício. Em vez disso, aproveite cada minuto para aprender mais e mais!

Garanta seu descanso
Até agora falamos apenas de trabalho — inclusive de dois trabalhos, na verdade — porém, mesmo conciliando negócio próprio e emprego fixo, é preciso resguardar seus momentos de descanso. Não se esqueça que só é possível alcançar o sucesso profissional por meio de um equilíbrio com a vida pessoal. Reserve sempre, portanto, algumas horinhas do dia para atividades que permitam o descanso do cérebro — como leituras, exercícios físicos e momentos em família.

O que você achou das nossas sugestões para conciliar negócio próprio e emprego fixo? Deixe um comentário! 

por Editor Asaas 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Obtenha Resultados com Coaching e Transforme Sonhos em Realidade


Dobrar o valor do contracheque. Melhorar relacionamento com filhos e companheiro. Aumentar as vendas na empresa. Fazer a viagem dos sonhos. Deixar o emprego e abrir o próprio negócio.

Todos nós temos sonhos e objetivos na vida, mas como alcançá-los? O que fazer para realizá-los?

Essa é uma tarefa para o Coach. Palavra em inglês que significa técnico, o Coach surgiu nos Estados Unidos na década de 60 para desenvolver atletas de competições esportivas e chegou ao Brasil vinte anos depois, adaptado ao mundo dos negócios para auxiliar executivos e funcionários, com objetivo de melhorar o desempenho e aumentar os lucros nas empresas.

Coaching é um processo de melhoria contínua que visa aumentar a performance dos indivíduos, buscando resultados positivos através de metodologias, ferramentas e técnicas desenvolvidas por um profissional (o Coach), em parceria com o cliente (o Coachee).

Coaching é assessoria, direcionamento, processo, melhoria contínua que auxilia as pessoas a alcançar seus objetivos e sonhos. O processo de Coaching pode ajudar a melhorar seus resultados na empresa, no trabalho, profissão, na vida pessoal, pode ajudar a definir melhor suas metas e objetivos e traçar um plano de ação para alcançá-los ou ainda pode ajudar a conquistar um novo trabalho, aumentar sua renda, conseguir aquele cargo tão sonhado.

O coaching pode ainda auxiliar na remoção de limitadores como “Eu não posso”, “ Eu não consigo”, “ Eu sou assim mesmo”, etc. No Coaching o cliente tem uma visão mais clara de suas potencialidades e oportunidades a sua frente, bem como analisar seus pontos fracos e melhorá-los.

O assessoramento de Coaching pode ajudar o cliente a responder a estas perguntas: O que você quer? Quais são seus sonhos? O que é importante pra você? O que está fazendo para alcançá-los? O que o impede de realizá-los? Quais são seus limitadores e sabotadores? Como você gostaria que as coisas fossem diferentes?

Diferentemente da terapia, o Coaching trata do presente para transformar o futuro, ou seja, é um processo de parceria com o cliente para que ele mude seu comportamento e promova as mudanças que são necessárias para realizar seus sonhos, para ser feliz.

IRANEI LOPES Administrador e consultor de empresas, pós-graduado em gestão pública , atua no Sebrae, é diretor técnico da Femicro, Vice Presidente da Amei, Coach pela Sociedade Latino Americana de Desenvolvimento Humano de São Paulo.
Contatos: 
iranei.coach@gmail.com
Fone: (96) 99181-3302
Como um profissional autônomo pode conseguir CNPJ?

Pessoas que trabalham por conta própria e que possuem o faturamento máximo de 60 mil reais por ano podem usufruir das vantagens de um CNPJ para o seu negócio. Por meio de uma modalidade chamada Microempreendedor Individual (MEI), é possível legalizar o seu empreendimento dentro do Simples Nacional, ou seja, ficando isento de tributos federais. A formalização de um pequeno negócio pode trazer inúmeros benefícios e vantagens para o empreendedor. Quer saber quais são elas? Então veja nesse artigo como conseguir um CNPJ para autônomo!

Vantagens do CNPJ para autônomo
Legalizar um empreendimento por meio do cadastro de Microempreendedor Individual tem burocracia e impostos bem reduzidos e pode ser bastante vantajoso pelos benefícios que oferece, como:
§  Permite a emissão de notas fiscais.
§  Amplia oportunidades para o empresário e promove o crescimento do negócio.
§  Permite acesso a auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria etc.
§  Facilita abertura de conta bancária e pedido de empréstimos.
§  Isenção de tributos federais (só é paga uma pequena taxa mensal de acordo com a atividade prestada).
§  Segurança jurídica e maior credibilidade do negócio.
§  Melhora o poder de negociação com fornecedores.
§  Permite ter um funcionário contratado recebendo salário mínimo ou piso da categoria.

Como conseguir um CNPJ
Para conseguir CNPJ para autônomo por meio do cadastro de Microempreendedor Individual (MEI) é preciso saber se a atividade que exerce permite esse tipo de registro. Existem escritórios de contabilidade cadastrados para atender as dúvidas sobre abertura de CNPJ para MEI. Essas empresas têm obrigação legal de fazer a inscrição gratuitamente do Microempreendedor Individual.
§  Baixe o manual do processo eletrônico de inscrição do MEI para tirar todas as dúvidas sobre o processo de cadastro e entender o passo a passo.
§  Acesse o Portal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br)  para dar início ao cadastro.
§  Na tela de formalização é possível começar o seu registro de Microempreendedor Individual para conseguir CNPJ para autônomo. Tenha em mãos os seus dados pessoais, como CPF e título de eleitor.
Acesse a página de perguntas frequentes para ver se a sua dúvida já foi respondida!

Quem não pode ser Microempreendedor Individual
Existem alguns critérios a serem seguidos para conseguir o CNPJ para autônomo por meio do cadastro de Microempreendedor Individual. O primeiro deles é possuir faturamento de até 60 mil reais por ano. O profissional também não pode ter participação em nenhuma outra empresa como sócio ou titular, pois isso inviabiliza o cadastro. 
Para que o autônomo consiga o registro na categoria de MEI também é preciso que sua atividade exercida esteja enquadrada nas atividades pré-estabelecidas pela Receita Federal. Além disso, o Microempreendedor Individual pode ter, no máximo, um funcionário contratado que receba salário mínimo ou piso da categoria. Se o seu empreendimento não atende algum desses critérios, busque outras maneiras de legalizar o seu negócio.
Como vimos, é possível conseguir um CNPJ para autônomo por meio do cadastro de Microempreendedor Individual. Além do custo baixo para abrir esse tipo de empreendimento e a burocracia reduzida, o CNPJ de MEI oferece vários benefícios para o empresário. Por isso, se o seu empreendimento se enquadra nos requisitos, vale a pena legalizar o seu negócio como MEI!
Foi cadastrado como MEI e tem alguma sugestão para quem ainda não tem CNPJ? Conte-nos sua experiencia e contribua com os empreendedores que ainda não possuem um negócio formal.
Publicado por ASAAS  

Boas Vindas!

Olá pessoal, sejam bem-vindos ao mais novo blog sobre Empreendedorismo e Gestão.
Deixe seu recado, faça seus comentários.

Abraços,


Quer ser Empresário? Conheça melhor esse caminho!

Para quem está fora da situação, tudo parece melhor e mais fácil, certo? Isso acontece também no meio profissional. Quem trabalha como empregado vive invejando (no bom sentido) o seu amigo microempresário, que faz seus horários, e que não deve satisfações a ninguém.

Mas será que as coisas acontecem mesmo assim? Será que você estaria mesmo pronto para ocupar esta posição?Nem só de bons momentos vive o empresárioNão é muito difícil, em pouco tempo, avaliar se você tem mesmo condições de ser um empreendedor.

Um dos pontos principais da gestão de uma empresa é a forma como você lida com as pessoas. Isso porque, como empresário, nem sempre sua missão será resumida a mandar fazer.

Em muitas situações, poderá se surpreender com verdadeiras crises, onde ou você faz o serviço ou deixa o seu cliente na mão. A decisão, neste caso, é sua: afinal, existem prazos a cumprir, e é o seu nome que está em jogo.

Você pode achar tudo isso um tremendo exagero, mas não é! Lembre-se: em uma microempresa é bastante comum você poder contar com pouquíssimos funcionários. Afinal, a receita da empresa não lhe possibilita muitas despesas, pelo menos no início.

Encontrar as causas para as famosas ausências, naquele momento que você mais necessita do funcionário, é praticamente uma missão impossível.O fato é que ausências inexplicadas e desavisadas sempre ocorrem e, como dono de uma pequena empresa, você não contará com uma grande estrutura para providenciar uma substituição rápida e eficiente.

Portanto, como empresário, deverá erguer suas mangas e dispor-se ao trabalho! Mais do que ninguém, deve ter o comprometimento com o seu empreendimento. Afinal, o seu interesse nisso tudo é muito maior do que o dos demais.

Dê o exemplo:
Tenha sempre em mente que a empresa tem o perfil do dono. Por isso, quanto mais empenho e determinação no seu negócio, mais contagiante será este efeito para o seu grupo. Caso você seja uma pessoa acomodada, que se dispõe simplesmente a "gerenciar", poderá estar no caminho errado, além de perder muitos pontos junto ao seu pessoal.

Amar o que você faz é pouco em uma empresa. Além de sua fonte de receita e mesmo de subsistência, este empreendimento é a sua realização.

Portanto, é necessário depositar aí uma boa dose de energia, de dedicação. Se você adora a rotina, a idéia de trabalhar das 8h às 17h, de poder contar com o seu salário caindo certinho na sua conta, poderá estranhar muito a vida de empresário.

Antes de chegar ao sucesso, trabalhará em longos expedientes, correrá em busca de clientes, investirá muito do pouco que possui. Portanto, antes de admirar tanto a situação alheia, pese bem os prós e contras, e questione sempre a viabilidade de montar mesmo uma empresa.

Tenha consciência de que um empreendimento requer determinação, dedicação e uma boa dose de sacrifício, pelo menos no início. Pense bem a respeito. Afinal, um negócio bem-sucedido começa pelo planejamento de onde se quer chegar e quais desafios terá que vencer!

Fonte: SEBRAE